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Quando o casamento é verdadeiro, a coroa nupcial permanece fresca e perfumada até que seja colocada sobre o caixão, pelas mãos amorosas de quem sobreviveu para fechar os olhos do outro; e a música nupcial e o repicar dos sinos continuam a ecoar em tons de alegria e paz até silenciar em soluços de tristeza quando os
cantores cantam em lamentos e os sinos dobram o número dos anos findos.

Em um casamento nenhum dos dois perde, mas ambos ganham.

Cada um deve esquecer de si mesmo, e dedicar-se ao interesse do outro. Cada um deve culpar a si mesmo e não ao outro, quando algo dá errado. Deve haver a tolerância maior e mais gentil.

marido pode ser cruel e abusivo

esposa mal-humorada

Coleridge diz: “A felicidade da vida é composta de frações mínimas, é composta das pequenas caridades logo esquecidas, de um beijo ou um sorriso, de um olhar gentil, de um elogio sincero e dos incontáveis pensamentos agradáveis e sentimentos amorosos”.

Para evitar isso, cada um deve manter um interesse constante e amoroso em tudo o que o outro faz.

Uma palavra precipitada foi dita? Lembre-se instantaneamente e peça perdão. Existe um mal-entendido? Não importa de quem seja a falha, não permita que tal mal-entendido permaneça uma hora sequer! A vida doméstica está perdendo um pouco de seu calor? Não pergunte pela causa, nem onde está a culpa, mas apresse-se em recuperar o antigo fervor a qualquer custo.

O orgulho que nunca dirá: “Eu errei; perdoe-me”, não está pronto para a vida de casado!

Se algum membro da família falha no amor ou no dever, a falha afeta toda a vida da família;